sábado, 24 de julho de 2010
Era a cama o nosso território...
Se fui, já estive ou estarei...
Ouves-me a chamar-te amor e a cada momento de silêncio...
Sabia que a noite nos traria a cumplicidade dos corpos...
inebria os meus sentidos...
das memórias mais sofridas.
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Ficará sempre o nosso territorio.
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